Tanto no inicio como no final da gravidez, o útero invade parte do espaço destinado à bexiga, diminuindo sua capacidade de armazenamento de urina. Resultado: idas mais frequentes ao banheiro.
Ações hormonais também podem tanto reduzir a capacidade funcional da bexiga como levar à frouxidão muscular na região pélvica, causando perdas urinárias involuntárias.
Em geral, é um problema que costuma desaparecer após o parto. Um dica para prevenir esses desconfortos é fisioterapia, que fortalece os músculos pélvicos.
Dependendo do tipo de parto e da qualidade de sua assistência, poderão haver danos permanentes às estruturas pélvicas, levando a uma incontinência urinária permanente e que necessitará de correção.
Estatísticas recentes comprovam que nos Estados Unidos 1/3 da população feminina que fez parto normal sofre de algum grau de incontinência urinária ou de prolapso (queda) do útero.
Por essa e outras razões é que temos adotado a cesariana com via preferencial de nascimento.