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Como parte de todas as polêmicas e dúvidas que inicialmente envolveram a aplicação das PRIMEIRAS VACINAS CONTRA O COVID que foram disponibilizadas para a população, em Curitiba a Secretaria Municipal de Saúde, em um primeiro momento, contraindicou a vacinação de gestantes e lactantes (puérperas).

Em abril de 2021, seguindo recomendação do MINISTÉRIO DA SAÚDE, a SMS de nossa cidade colocou gestantes e puérperas até o 45º dia pós-parto como grupos de risco e com a obrigação de serem vacinadas. Após essa fase inicial, com o passar dos meses, às vacinas foram se mostrando eficazes e seguras não só para esse grupo específico, mas para a população em geral, fazendo com que, conforme se aumentava o número de vacinados, diminuísse o número de vítimas fatais da pandemia. 

Para ser vacinada a gestante ou puérpera deve comparecer a uma unidade de vacinação portando documento de identidade, comprovante de residência e um teste de gravidez positivo em seu nome, ou uma ecografia que comprove o seu estado gestacional ou simplesmente sua Carteira de Pré-Natal. Já puérperas devem levar documentos que comprovem o nascimento, como, por exemplo, a certidão de nascimento. 

A forma como a vacina é fabricada pelas indústrias farmacêuticas nos permite ter segurança para indicar seu uso em gestantes e puérperas. A indicação das sociedades de obstetrícia a nível nacional e mundial é de que gestantes e puérperas SEJAM IMUNIZADAS PARA A COVID-19 com qualquer uma das vacinas disponíveis nas doses preconizadas pelos fabricantes. Após um evento adverso ocorrido na cidade do Rio de Janeiro, o Ministério da Saúde contraindicou o uso da vacina da empresa AztraZeneca nesse grupo de pacientes até que se obtivessem maiores informações. Essa contraindicação ainda não foi removida até o presente momento. 

A exemplo de qualquer vacina existente atualmente no mercado mundial, podem ocorrer reações adversas que são, normalmente, de leve intensidade. Uma reação vacinal grave e potencialmente danosa pode ocorrer mas, felizmente, são extremamente raras. 
As reações mais comuns que se observam são dor no local e no membro em que a vacina foi aplicada, podendo nas primeiras 24 a 48 horas surgir uma dor muscular generalizada e uma pequena elevação da temperatura corporal. Normalmente esses desconfortos desaparecem após 48 horas da aplicação da vacina. 

Ressalto que as campanhas contra vacinas que insistentemente circulam nas redes sociais são um desserviço à população - em sua grande maioria composta por pessoas simples e com acesso limitado a informações de qualidade - e representam um risco real no combate às doenças prevenidas dessa forma.

É dever de todos impedir que esse tipo danoso de informação comprometa a aplicação de qualquer vacina.
A decisão de usar ou não uma vacina parece ser individual, mas quando se trata de uma EPIDEMIA ou de uma PANDEMIA, essa questão deixa de ser individual para se transformar em uma atitude que protegerá não somente quem está usando a vacina, mas seus familiares e toda a comunidade.

Quando precisamos erradicar uma determinada doença prevenida por vacinas, há a necessidade de vacinarmos o máximo de pessoas possíveis para impedir totalmente a circulação do agende causador da doença. Uma única pessoa não vacinada pode manter em circulação a doença e comprometer o sucesso de qualquer campanha de vacinação. 

A opinião que expresso nesse artigo é balizada nas mais recentes orientações de TODOS OS ORGANISMOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS que regulamentam o uso de vacinas em gestantes e puérperas.


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